Picatrix Das Ziel des Weisen von Pseudo-Magriti, traduzido para o alemão do árabe por Hellmut Ritter e Martin Plessner, London, The Warburg Institute, University of London, 1962. O autor do Picatrix começa seu prefácio com um louvor a Deus e elaborado o profeta do Islã, identificando-se, assim, como um filósofo muçulmano. Ele continua a dizer que ele foi encorajado pelo interesse de seu tempo nas questões em que ele fala, principalmente aqueles de magia talismã. Ele diz que foi os de sua geração que não tinham certeza quanto à abordagem que deve tomar e faltava um manual de metodologia nestas questões que o inspirou a escrever o seu tratado. Ele declara que os filósofos antes dele intencionalmente apresentou seu material de uma maneira que estava escondido dentro de símbolos e articulados de forma vaga. Esses outros filósofos fizeram isso porque entendido que o material a ser apresentado pode ser utilizado para a doente. O autor do P está confiante de que isso não aconteceria com o seu texto, porque Deus sanciona o que ele escreveu e que Deus protege o mundo. Ele reconhece que algum conhecimento ainda precisa ser apresentado de uma forma vaga, a fim de que só é acessível para aqueles que têm feito o trabalho inicial de ser digno desse conhecimento. Ou seja, que, se alguém passou por os comprimentos para obter o conhecimento preliminar da compreensão símbolos e alfabetos secretos, então esses segredos seria justamente revelar-se a eles. Desta forma, a revelação do conhecimento, particularmente o conhecimento que ele apresenta neste manual, é o tipo que se revela lentamente, por meio de um profissional fazendo o trabalho inicial de busca de conhecimento. À medida que mais trabalho é feito para entender os símbolos e códigos, mais é compreendida, e, portanto, mais é revelado. Embora as raízes da prática autores podem ter tido origens politeístas, conforme identificado por Pingree no início deste ensaio, o autor deixa claro que sua posição é totalmente monoteísta. Sua base monoteísta é um passo importante para ele se conecta ao seu entendimento e justificativa do modelo neo-platônico em que suas práticas estão baseadas. O autor do P explica que é aquele que fica em cima e tem conhecimento de todos os seres. Ele explica que há fileiras da realidade, e que através do esforço, pode-se subir por estas fileiras e elevar-se em status, assim trazendo os classificar-se no maior essa hierarquia da realidade. Para conhecer essas fileiras e experimentar e aceitar a sua existência é a sabedoria na realidade. Autor de P acredita que o objetivo final eo objetivo de sua tarefa é o cultivo da sabedoria. Trata-se, segundo ele, amplo e nobre, e buscando é uma obrigação, assim como uma virtude. Para atingir um grau de sabedoria tem benefícios que incluem uma esclarecedora do intelecto e uma reveladora do espírito com uma luminosidade eterna, incessante, e magnífico que vem da pesquisa para a compreensão da sabedoria disponível ligando para os seres dessas várias fileiras. Significativamente, bem como, prestando menos atenção e dando mais credibilidade para o mundo visível da matéria e material de chumbo para os maiores benefícios. Por pura busca é que se começa a viver neste estado elevado em que a sabedoria do Uno é mais prontamente disponíveis. Isso permite uma relação mais pessoal com o e concede sabedoria que é superior a aqueles que não fazem o trabalho de cultivar esta forma de sabedoria. Ele permite que a realidade de toda a existência, com suas diversas esferas e manifestações, para tornar-se mais clara e transparente. Por ter essa conexão com o One, o praticante, ou melhor, cultivador e buscador da sabedoria teria um conhecimento prévio do que está por vir. Uma melhor compreensão da relação entre causa e efeito, entre a origem e conseqüência, sendo assim mais capazes de ver a variedade de influências sobre a causa. sabedoria parece ser o tema central e base fundamental para o que motiva o autor do P em sua busca e prática das artes mágicas. Ele passa a identificar as três características subjetivas, pessoais e particulares de sabedoria. Primeiro, ele explica que a sabedoria contém a qualidade inerente de crescimento e é eterno, infinito e eterno. Em segundo lugar, o cultivo da sabedoria leva a um castigo interno, e reprimenda interna, que permite disciplina, conter e controlar as auto. Em terceiro lugar, e talvez mais importante, a sabedoria é algo que deve ser cultivado pelo indivíduo. Ele não vai vir sem ser convidado e não virá ao alcance ou avançar para qualquer um que não manifestar interesse ou fazer algum tipo de recurso na direção de seu cultivo. Idioma Alemão.

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